segunda-feira, 20 de julho de 2020

OBSERVAÇÕES PESSOAIS SOBRE O CONTEXTO INTELECTUAL CONFINADO EM IDEOLOGIAS DA ESQUERDA NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS




Durante muitos anos eu venho observando um fato curioso nas pesquisas que alunos das universidades apresentam em trabalhos acadêmicos. Um caso interessante, é que existem mais textos do que o necessário numa explicação de assuntos estudados por alunos. Quando um fato científico é abordado por um aluno, a quantidade que capas que confundem a sua explicação causam uma sensação de insegurança na compreensão demonstrada do fato.

Notei que isso se devia a vários fatores do ensino de primeiro e segundo graus, porque normalmente existe uma exigência de professores da esquerda para que alunos enfeitem demasiadamente um tema, com o objetivo de mostrar que ele já tem intelectualidade, mesmo sem maturação para tal e isso termina produzindo um conflito na analise dos assuntos escritos. A textualização demasiada que os professores da esquerda estimularam, para mostrar capacidade de aprendizado tornou-se uma armadilha para o aluno atual, pois terminam por demonstrar incompetência na sua explanação. Existem muitos reflexos de teorias pedagógicas do dito educador Paulo Freire, além do mais, por muito tempo os alunos são incentivados a discutir assuntos sem pleno domínio e a escrever textos sem conhecimento prático profundo.

A exigência que os professores da esquerda faziam aos alunos em níveis básicos para discutirem diversos assuntos sem conhecê-los plenamente conduziu a um vício de colocar excessos de conflitos numa descrição, uma vez que não houve prática suficiente dos conteúdos, sendo assim, eles terminam por engordar os textos com supérfluos ou passam a repetir sempre frases e textos de autores. Na verdade por muito tempo não houve prática suficiente de conteúdos, gerando assim uma fantasia no lugar de uma análise do real do assunto estudado. A falta de prática em laboratórios, desde o primeiro e segundo grau deixaram muitos alunos apenas, como reprodutores de pensamentos de autores sem analise profunda, usando conteúdos e palavras sem sentido, tornando-se compiladores e iludidamente pesquisadores.

Existem métodos de pedagogia esquerdistas que dão muito incentivo à auto suficiência e à cópia de falas de autores, as interpretações são julgadas a partir de uma discussão concêntrica apenas, enchendo de adornos paralelos e fazendo com que os alunos exponham inconscientemente uma falta de elaboração sintética sobre a natureza do fato. O pensamento pessoal não é elaborado numa prática individual, expressa uma experiência em textos e não uma experiência de análises em laboratórios, onde a prática resultaria numa maior compreensão. As Universidades brasileiras não possuem laboratórios suficientes para que os alunos mantenham a vivencia de questões. Tudo o que se vê é apenas um cenário teatral, propagandas de ações didáticas comunistas e enaltecimento do ideólogo Paulo Freire.

Esta falta de ordenação de conteúdo de percurso no aprendizado vêm dos padrões do ensino do segundo grau e a ausência constante de professores especializados nos assuntos específicos que resultam a cada ano um livro onde faltam 40% de paginas. As falhas sempre foram remendadas com temas paralelos por professores da esquerda, que já possuem uma péssima formação em conteúdo das necessidades respectivas. Na teoria imposta pela pedagogia de esquerda como se fosse um processo de boa conduta educacional, tornando o aprendizado cheio de deformações de conteúdo e também cheio de fantasias por falta de competência de áreas.

A competência de áreas foi destruída em 50% quando a esquerda se viu livre para fazer o que queria na demanda do ensino brasileiro. O processo foi desastroso porque havia mais interesse em conduzir a massa de alunos para ideologias socialistas do que fazê-los se aprofundar no conhecimento completo de áreas de estudo.  Havia o costume de se roubar o tempo de aulas com doutrinações marxistas, por mais camufladas que fossem.  A minha área é de artes plásticas, mas neste caso consegui fazer uma avaliação individual por mais de quarenta e cinco anos dentro de uma Universidade Federal. A coordenação dessa doutrinação era montada principalmente nos Centros de Educação, sendo justamente o local de formação de professores e onde se deixaria a ideologia muito abrangente em todos os graus do ensino.

Haviam grupos desfaçados em quase todos os Estados onde existiam Universidades Federais, os seus Centros ou faculdades de Educação eram a base da doutrinação marxista, porque conseguiam formar professores com ideologias da esquerda radical em grande quantidades. O método principal foi a partir dos ensinamentos do Antônio Gramsci, que propunha idiotizar ao máximo os alunos desde a infância. A ação dos gramscistas dentro das Universidades eram bem visíveis e sempre havia um afastamento constante dos conteúdos principais de aula, para serem colocado exemplos marxistas durante o decorrer das aulas. Por volta de 1978, Eu mesmo como aluno de Licenciatura em Artes Plásticas em uma “dessas” Universidades Federais e que já possuía uma formação anterior em artes plásticas numa antiga Escola de Belas Artes, tive um grande choque em ver um referido professor insistir em afirmar que o Marx daria um bom exemplo do significado da Arte. Eu apesar de ainda jovem não me contentei com aquela afirmação do professor e me pus contra essa afirmação que era citada por um autor comunista, que tinha uma dezena de parágrafos onde ele dava exemplos de Marx. Para mim não havia nenhum sentido usar teorias puramente sociais como explicação estética. No caso, os colegas não entendiam muito porque eu era contrário à aquelas  afirmações, pois a maioria não sabia que eu já havia estudado 8 anos numa Escola de Belas Artes. Esse fato foi um dos primeiros a acender a lanterna da curiosidade e que me levou a ser observador constante de professores e alunos. Comecei a confirmar que havia uma inclinação a se colocar Marx no lugar de grandes teóricos da Arte em assuntos onde a teoria abrangente era necessária. Era um fenômeno extremamente dissonante, nada tinha a ver com nada, as teorias de Marx soavam como uma pedra caindo na agua e afundando pra sempre, não combinava aquela forma densa de ver o mundo puramente material com o que realmente a arte significava para a vida.

Como professor de uma Universidade Federal a partir de 1980 passei a vivenciar de perto efeitos trágicos do ensino marxista, vendo e avaliando toda espécie de aspectos dessa insistência de métodos doutrinários políticos para o estudante de nível superior. Os conflitos soavam extremamente pesados não sendo seguidor dessas ideologias manipuladoras do Gramsci. Pois, uma vez não sendo seguidor destas maquiavélicas estruturas educacionais terminamos como alvo de assedio constante de militantes esquerdistas nestas instituições. Fatos negativos são infinitos, não há como negar muitas manifestações resultantes destas discordâncias entre o professor livre de interferências ideológicas e o doutrinado pela esquerda. Isto é apenas uma pequena parte de uma devastação horripilante na conduta da educação em universidades brasileiras.


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