terça-feira, 6 de outubro de 2020

CRIAR NA MENTE DO POVO QUE SÓ COM REAÇÃO SOCIAL A VIDA CHEGARIA A UMA REALIZAÇÃO, MAS PARA UMA SUBMISSÃO À ORDEM COMUNISTA, QUE NÃO POSSUIA NADA DE REALIZAÇÃO PESSOAL, APENAS COLETIVA.



Paulo Freire falava da necessidade de uma revolução social, ele dizia que precisávamos de uma educação menos bancária, uma educação dialética, como se o ensinar nunca fosse dialético, na qual professor e alunos fossem polos de uma relação de aprendizado onde o professor ao ensinar aprenderia com o aluno, o que já explicava a péssima formação de professores deixada pela esquerda nas universidades, que tinha sim, o objetivo de quebrar a autoridade do professor. Ele falava que o aluno ao aprender ensinaria ao professor. Porém os alunos jamais ensinariam ao professor, eles apenas criariam uma função de reavaliação de didática daquele professor, o que sempre houve. Porém isso era para quebrar a didática antiga, era o item mais importante, porque abriria espaço para a aplicação da teoria de Gramsci: quebrar as estruturas para reerguer com outras, mais danosas para a individualidade da criança. O objetivo de Paulo Freire era danificar a evolução da individuação da criança, torna-la apenas parte da mente coletiva. Sendo o coletivo um canal que passaria a manipular a criança de forma indireta e invisível, onde o pleito de lavagem cerebral era suave e constante.





Ensinar adultos, já era um técnica gramscista, trazer às famílias pobres uma facilidade de canalizar a ideia revolucionaria marxista por uma canal leve e suave. Fazer com que a sociedade mais pobre começasse a votar em candidato da esquerda. Onde textos sobre novas formas de sociedade eram lidas pelas indicações dos professores marxistas. Não existia nenhuma ação do Paulo Freire que não possuísse em suas raízes um tempero gramscista. Tudo era dirigido por dozes homeopáticas, para a construção de uma sociedade socialista no futuro.








A pretensão de Paulo Freire era aproveitar o momento em que a sociedade estava fragmentada depois do golpe de 1964, que já era uma ação anti-comunista do governo militar. Uma vez sabendo que o meio universitário estava naquele momento sofrendo pressões e que mantinha o ativismo comunista oculto dentro do meio acadêmico, Paulo Freire se encontrou no seu próprio paraíso, ele aparece se mostrando como um defensor desses bandos que se refugiavam dentro das universidades públicas, criava uma dialética salvadora e mergulhava nos grupos de educadores revoltados como um salvador do comunismo no Brasil. Baseando-se na forma de educar e de ludibriar as famílias ele começou a crescer com os grupos amotinados. Joga-se com a máscara de criador de uma salvação no meio educacional e termina por ser aceito como o mestre desta banda.

















O LIXO QUE A EDUCAÇAO COMUNISTA DEIXOU PARA O MUNDO

    A MAIOR PARTE DA HUMANIDADE JÁ ENGOLIU O VENENO PREPARADO PARA CONDENAR AS CRIANÇAS E ADOLESCENTE DO MUNDO À UMA DETERIORAÇAO MENTAL E E...